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Uma mulher tinha uma cobra de estimação que amava muito. A cobra media cerca de 2 metros e meio de comprimento. Um dia o animal simplesmente parou de se alimentar. Após várias semanas tentando tudo o que podia para fazer a cobra comer, a mulher a levou ao veterinário. Ele fez algumas perguntas sobre o comportamento do animal nos últimos dias: “Quando você dorme com ela em sua cama, na manhã seguinte, como ela está “deitada”?” 

A mulher respondeu: “Geralmente está esticada ao meu lado, outras vezes sobre mim, e outras na cabeceira aos pés da cama, e eu não posso fazer nada para ajudá-la”. O veterinário, preocupado, pediu para ela deixar a cobra no consultório pois corria um grande perigo.  “Essa cobra não está mais comendo por um motivo simples: ela está se poupando, se preparando para dar o bote em você. Quando está na cama, esticada ao seu lado, não está fazendo nada menos do que medir o seu tamanho, para ver se já é capaz de te engolir.”

Nem todo “carinho” é carinho.

Nem todo o “amor” é amor.

Aprenda a saber a diferença.



(autor desconhecido) 

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