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Não permita que a semente da amargura floresça.

 



Irismar Oliveita tem uma frase que diz:

"Foi machucado por alguém? Não permita que a semente da amargura floresça, pois no coração ferido ela cresce rapidamente. Uma vez enraizada, acaba por contaminar todos ao redor."


Ser ferido por alguém é uma experiência profundamente dolorosa, que deixa marcas no coração e na alma. Muitas vezes, o ressentimento pode parecer uma resposta natural, como uma forma de autoproteção diante da dor causada. No entanto, permitir que a amargura crie raízes é como cultivar uma planta perigosa no jardim da mente. A semente da amargura cresce com uma velocidade surpreendente, especialmente em corações já fragilizados pelas feridas emocionais. Se não for controlada, ela não só se fortalece, mas também espalha seus ramos tóxicos para além de quem foi diretamente atingido, afetando as pessoas ao redor.



A amargura age como um veneno invisível, que se infiltra nas relações e prejudica tanto quem a nutre quanto quem convive com essa pessoa. Ela rouba a paz, alimenta o rancor e impede o florescimento de sentimentos como o perdão, a compaixão e a compreensão. Por isso, é fundamental estar vigilante e evitar "regar" essa semente nociva. O caminho da cura, por mais difícil que pareça, começa com a decisão de não permitir que o ressentimento tome conta do coração.

Ao invés de alimentar a dor com mágoas, podemos optar por cultivar a resiliência e a aceitação. Isso não significa ignorar as feridas ou fingir que elas não existem, mas sim escolher não deixar que elas determinem o curso da nossa vida ou o nosso relacionamento com os outros. A cura emocional é um processo, e cada passo dado em direção ao perdão liberta não apenas quem foi ferido, mas também todas as pessoas ao redor que poderiam ser impactadas pela sombra da amargura.


Assim, ao ser ferido, o mais importante é cuidar do próprio coração e evitar que a amargura floresça. Afinal, o perdão e a compreensão são as únicas sementes que realmente trazem paz e renovam as relações humanas.







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